"Havia um homem – em tempos chamei-lhe 'o meu amor' – que não gostava nada que eu escrevesse sobre o amor. Por isso, eu passei a dedicar-me à morte. Quando amamos verdadeiramente, por vezes amamos as opiniões de quem amamos. Gosto desse incondicionalismo, dessa entrega de nós mesmos, desse baixar da guarda. Não passo de uma romântica, disfarçada de punk, bem entendido, mas ainda assim uma porcaria de uma romântica. Digo que não há futuro mas imagino que uma quantidade de coisas espantosas podem acontecer. Coisas como por exemplo voltar a ser imortal ou andar de vestido azul claro." DAQUI: http://lecumedesjours.blogspot.com/2006_02_01_archive.html
adoro todo o texto.às vezes preciso lembrar de que esquecemos que o que nos mantém nós é aquilo que sempre proclamamos!!! beijo
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"Havia um homem – em tempos chamei-lhe 'o meu amor' – que não gostava nada que eu escrevesse sobre o amor. Por isso, eu passei a dedicar-me à morte. Quando amamos verdadeiramente, por vezes amamos as opiniões de quem amamos. Gosto desse incondicionalismo, dessa entrega de nós mesmos, desse baixar da guarda. Não passo de uma romântica, disfarçada de punk, bem entendido, mas ainda assim uma porcaria de uma romântica. Digo que não há futuro mas imagino que uma quantidade de coisas espantosas podem acontecer. Coisas como por exemplo voltar a ser imortal ou andar de vestido azul claro."
DAQUI: http://lecumedesjours.blogspot.com/2006_02_01_archive.html
adoro todo o texto.às vezes preciso lembrar de que esquecemos que o que nos mantém nós é aquilo que sempre proclamamos!!! beijo
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